quarta-feira, dezembro 14, 2005

Outra noite...sonhada...

Um sonho, um desejo, uma noite, tu...
Quantas noites sonhadas? Um número ainda por saber.
Mas todas especiais...cada uma mais q a outra q se segue, cada uma c um particular e difrente sentido q n te revelo...
Noites sonhadas mas sempre c o teu toke tão real...um arrepio a cada beijo e a cada gesto mais "atrevido".
Palavras q murmuraste nos meus braços e aos meus ouvidos...jamais as direi.
As mãos q eu senti percorrerem todos os sentidos q o corpo pode ter, os olhos q me levaram onde kerias...e o calor inconfundivél de abraços q n acabavam derreteram todo o gelo q eu ainda poderia ter...
O cheiro da tua pele, convidava-me a provar o doce sabor dos teus lábios mais uma vez...e mais outra...e...
Assinaste mais uma vez o meu corpo...dps dakele abraço apertado e do teu beijo mais doce q me cortou a respiração por segundos. Então voltaste a embalar-me no peito onde me afagas o cabelo até eu adormecer e acordar dos teus sonhos.

.......

Surely whoever speaks to me in the right voice
Him i shall follow
Who needs the sun, when the rain so full of live
Who needs the sky
It's here in you're arms i want to be buried
You are my sanctuary

Who needs the sun, when the rain's so full of live
Who needs the sky, when the ground's open wide
It's here in you're arms i want to be buried
You are my sanctuary

Who needs a smile, when a tear's so full of love
Who needs a home with the stars up above
It's here in your heart i want to be carried
You are my sanctuary

Who needs the light, with the darkness in your eyes
Who needs to sleep, with the stars in the sky
It's here in your soul i want to be married
You are my sanctuary

And the earth was void and empty
And darkness was upon the face of the earth

Is all of this pain so necessary
You are my sacntuary

Surely whoever speaks to me inthe right voice
Him i shall follow
As the water follows the moon, silently

Who needs the sun ( with fluid steps)
Who needs the sky ( around the globe )
Who needs to sleep ( i hear your voice )
You are my sanctuary
You are ( you are)

quarta-feira, dezembro 07, 2005

És real...

O tempo passa, os meses; os dias; as horas...mas há sempre momentos q ficam.
Os teus momentos sempre ficam e sempre vão ficar na minha lembrança, por mais q queira evitar o pensamento em ti, nas tuas palavras e actos é impossivél...
Fui marcada a ferros pelos teus textos corridos e poemas cheios de emoções vividas e outras por viver.
Palavras doces e amargas de saudade de um ser ainda irreal, mas presente no dia a dia...
Fantasias de uma vida q anseia ser real, ter forma humana, actos, voz, côr, lágrimas e risos.
Adorado por mts e desejado por mts mais...defeitos e virtudes como tem um ser faz-te banal, mas há a vertente quase surreal...a simplicidade e sinceridade da tua palavra escrita e cantada por ti.
Desenhas o amor a cada letra q escreves, desencadeias ódios e vinganças com a tua indifrença e beleza...és mais q mts dos inimigos da vida.
Assim penso no sonho e torna-se realidade...Miguel.

segunda-feira, dezembro 05, 2005

Eu e tu somos iguais

Saíu pela noite
Pelas ruas do Porto
Procurando os seus olhos
Num copo ja morto
Perdeu-se na vida
Encontrou-a na Foz
Entre o Molhe e a Avenida
Há tanta gente a sós
E eu e tu somos iguais.
Esconderam palavras
Por trás das palavras
Disseram amor
Sem se perceberem
Dançaram na estrada
No asfalto dos loucos
Entre o céu e o nada
Foram morrendo aos poucos
E eu e tu somos iguais
Pediram-se um beijo
Uma mão q os agarre
Parados no tempo
Para q o tempo n pare
E eu e tu somos iguais

E qd se perceberam
Q a noite era só deles
Mataram desejos
E rolaram beijos
Colados ao corpo
Perdidos no chão

Então os 2 foram 1
E o tempo nenhum
P o q tinham p se dar
Põe o tcorpo no meu
Deixa a noite acabar

Então de 1 fez-se 2
E o tempo depois
Foi tão pouco p viver
Põe o teu corpo no meu
Sente o meu a amanhecer

E eu e tu somos iguais...

Enrolou um cigarro
Q fumaram a 2
Revivendo o prazer
Q viria depois
Beberam olhares
Lugares de veneno
Nas paredes do quarto
O mundo é tão pekeno
E eu e tu somos iguais
Partiram no carro
A voar na cidade
Encantados nas luzes
Despistando a vontade
Deram-se as mãos
Os corpos tambem
A 200 á hora
N os vai vencer ninguem
E eu e tu somos iguais
E pararam o mundo
Numa rua qq
Num abraço sereno
Sem ninguém perceber...
E eu e tu somos iguais

E qd perceberam
Q a noite era só deles
Mataram desejos
E rolaram beijos
Colados ao corpo
Perdidos no chão



Pedro Abrunhosa

domingo, dezembro 04, 2005

Sentes-me...?

Testo uma butterfly em volta da tua linda carinha de anjo inocente, tão pálida e amedrontada...
Passo c a lâmina por todo o teu corpo p q ela o conheça tb e sinta essa pele tão sedosa e macia q dá "pena" magoar...
Ah! Desculpa...a falta de jeito ou a vontade bruta de o fazer...cortei-te...
O sangue escorre...eu provo-o.
Prova-o tb, gostas??! È o teu dispensavél sabor nos dias em q me fazes krer espancar-te e deixar-te a penar num ermo sombrio...
É este "amor"- ÓDIO q me faz ter pensamentos penosos p ti, cheios de dor e sofrimento por pekenos instantes ou momentos de frieza...arrastando sempre akele arrepio de satisfação kuase cruel.
Viro-te então costas mais uma vez e...até á proxima meu "kerido", n sabes o qt te anseio a meu lado...

sábado, dezembro 03, 2005

A noite perfeita...!?

Chove, troveja...o frio cortava-nos a sensibilidade.
A chuva batia nos vidros c a força de kem os kria partir, o barulho dos trovões assustava-me por vezes.
Até q finalmente o calor da lareira nos confortava nakela noite fria e inkieta.
Nos teus braços tentava proteger-me dakele ruído q me arrepiava a cada relâmpago...
As tuas mãos nakele abraço fizeram-me krer mais...o teu olhar cruzou c o meu e ambos reflectiram o momento...
Os teus lábios seguiram os meus, o meu toke seguiu o teu, cada minuto se tornava mais especial q o outro.
A luz dos raios q iluminava tb, mostra-me a tua expressão q n me atrevo a descrever...
Os corações dispararam ao mm ritmo intenso de um trovão, os corpos transformaram-se num calor q contrastava c a noite lá fora, fria...
Adormeceste cmg ao som da chuva q finalmente se acalmava nas janelas assim como a trovoada linda dakela noite...

quinta-feira, dezembro 01, 2005

Gelo

Derrete-me outra vez...quebra estas paredes de gelo q eu vou kriando p me defender e akece-me c um abraço teu, apertado e protector...
Deixa-me deitar a cabeça no teu colo e adormece-me c o teu doce toke no meu cabelo, faz-me sonhar coisas boas...
Acalma o meu coração c palavras ou gestos, ele bate forte, sinto-o apertado e c medo...
Conta-me histórias c final feliz, canta-me a musica q mais gostas, leva-me a passear no teu jardim...faz-me eskecer q existe um mundo lá fora, faz-me eskecer q vai haver amanhã...