És minha, só minha... eternamente partilhamos este orgão malicioso que nos faz querer mais e mais daquele néctar, o qual apenas os escolhidos tem direito.
Aumentas-me esta sede ao limite absurdo de não ser capaz de viver com ou sem ela... e vicio-te na minha insanidade sem te perguntar se aceitas.
Não tens por onde escapar, fecho-te o cerco com os meus instintos... nem tens onde te esconder... não teimes em fugir...
É tarde demais para os nossos arrependimentos... e ambas sabemos disso...
Vejo a tua ansiedade derreter á velocidade que respiras...
Sem argumentos fervorosos assumes a minha razão e páras de te consumir por agora..
Tudo isto vai ser vida para ti... Vais dar-me razão mais tarde... eu sei.
sábado, março 13, 2010
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