Numa mistura de sentidos e sensações infiltro-me no teu território mais uma vez..
Não sei se sou presa ou predadora, se sou do bem ou do mal... apenas existo aqui e agora...
Sem passado nem futuro, sou vivo momento presente... sem reflexões de consciência ou julgamentos...
Sou o que tem de ser, naquele espaço... no teu.
Deixo o instinto de alerta relaxar comigo na imensa paisagem e observo...
A espontaneidade de acções, de gestos, de respostas... da vida.
Surpreendem-me... é apenas normal... teimas em calcular meticulosamente o amanhã... não...
Não há amanhã, não houve ontem... há o agora... bem presente o agora... deixa-me ouvir no silêncio o que as palavras não explicam... embalas-me...
E deixo-me ficar no teu espaço... inquietantemente tranquila...
sexta-feira, março 19, 2010
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