Persegues-me noite e dia...atormentas o q me rodeia, manejas a minha vontade, o q penso, o q kero e o q n kero...
Brincas com o meu raciocínio como um fantoche desordenado q n se enkuadra no meu papel...
Assedias-me com desafios constantes á minha destreza...e eu imploro-re um momento vazio de emoções e sentimentos, um momento a sós comigo própria, um momento particular...onde n consigas ouvir o q penso, onde n consigas sentir o q vejo, onde n me alcances a aura...
Tento fugir de ti como uma louca neste campo de rosas armadas, q me disparam rodeios e charadas perpétuas...
Imobilizada na súplica de fechar os olhos para n te sentir de novo, encarnas na minha vontade, apoderas-te das minhas incógnitas e transforma-las em desejos irónicos...luto contra eles desesperada na ansia inútil de te conseguir vencer...
Condenas-me ás incertezas dos meus dias seguintes...e ao teu "pânico" da minha "perda"...insensivel alicias-me ainda com a minha alforria antes de me prenderes a ti com cadeados de sentimentos estranhos...por fim castigas-me com a tarefa de conkistar as chaves...
Recorro a estratégias minuciosamente calculadas para as conseguir, desgasto o q tenho e n tenho para as conseguir...mas tu apenas te divertes ás minhas custas pois sabes q n me libertarei tão cedo...
quarta-feira, novembro 29, 2006
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