Secas-me de saudade, de te voltar a sentir, de te ter nos meus braços outra vez...dás-me a vontade de beber a presença q te acompanha a cada palavra, a cada gesto, a cada sorriso teu.
Sede...tenho sede de ti, a tua ausência provoca-me a sede...
Seco por dentro á procura de uma cura q n existe, q me ilude o pensamento c uma miragem salgada q me destroí.
Lentamente me destroí, lentamente elimina o q sinto por dentro como uma praga biblica de castigo devastador...e a pouco e pouco te vejo desaparecer.
Sem pena oiço o coração dizer-te adeus...n doeu, mas keimou...senti-te keimar enkuanto me secaste como um jardim a q negaste água por diversão. A tua marca está eterna, será eterna. O espaço q secaste permanece intacto...
Será q um dia vais krer renascer dentro de mim outra vez?!
sexta-feira, abril 28, 2006
domingo, abril 09, 2006
A tua "verdade"
Peço-te o impossível, c um sorriso nos lábios prometes realizar todos os meus desejos e sonhos. Leio no teu olhar a ansiedade de adormeceres nos meus braços p a eternidade...recuo c medo do q vejo, o teu silêncio protege-te da minha voz...impedes-me agora a expressão.
Imperas apenas na tua vontade e decisão, actuas no escuro cerrado de noites sem lua...e vendas-me assim os olhos no receio de te conseguir ver.
Fechas as tuas portas q um dia me fizeste abrir, confiante...q verdade te posso dar, q verdade keres ter...nenhuma te vou atribuir, pede e n a terás.
Keres q te embale em momentos calmos a fim de trankuilizar o pânico do teu coração q sobressaltado pela minha presença te interroga a verdade q jamais me irás dar...n necessito de ouvi-la na tua voz, disseste-a em mil gestos repetidos sem te dares conta...n a kero insegura e sem alma como sempre a senti...fraca!
Imperas apenas na tua vontade e decisão, actuas no escuro cerrado de noites sem lua...e vendas-me assim os olhos no receio de te conseguir ver.
Fechas as tuas portas q um dia me fizeste abrir, confiante...q verdade te posso dar, q verdade keres ter...nenhuma te vou atribuir, pede e n a terás.
Keres q te embale em momentos calmos a fim de trankuilizar o pânico do teu coração q sobressaltado pela minha presença te interroga a verdade q jamais me irás dar...n necessito de ouvi-la na tua voz, disseste-a em mil gestos repetidos sem te dares conta...n a kero insegura e sem alma como sempre a senti...fraca!
sábado, abril 08, 2006
Kero mais...
Qd te aproximaste tive medo de te sentir...tive medo de te tocar, de te tornar real.
Arriskei a vontade, apostei o q n tinha...a tua adrenalina contaminava-me a cada segundo q passava, o meu sangue fervia nas veias desafiando-me p mais...sim eu keria mais, keria mais um risco p correr, mais um teste p fazer.
Tudo acontecia á velocidade do som...ficava perturbada c medo das palavras, mas a adrenalina puxava por mim cada vez mais...
O teu sabor fazia-me ficar ansiosa por conhecer mais, sim viver sem pensar no limite. Viver o risco, respirar a ansiedade e alimentar-me da presença, era esse o meu desejo.
Perdi o medo aos poucos, á medida q o risco controlava as minhas acções, impulsos e vontades. Percorri novos labirintos onde defini estratégias, onde avançei já sem medo algum em direcção á saida. Preparo-me p mais, kero sentir mais! Onde posso encontrar mais?
Arriskei a vontade, apostei o q n tinha...a tua adrenalina contaminava-me a cada segundo q passava, o meu sangue fervia nas veias desafiando-me p mais...sim eu keria mais, keria mais um risco p correr, mais um teste p fazer.
Tudo acontecia á velocidade do som...ficava perturbada c medo das palavras, mas a adrenalina puxava por mim cada vez mais...
O teu sabor fazia-me ficar ansiosa por conhecer mais, sim viver sem pensar no limite. Viver o risco, respirar a ansiedade e alimentar-me da presença, era esse o meu desejo.
Perdi o medo aos poucos, á medida q o risco controlava as minhas acções, impulsos e vontades. Percorri novos labirintos onde defini estratégias, onde avançei já sem medo algum em direcção á saida. Preparo-me p mais, kero sentir mais! Onde posso encontrar mais?
segunda-feira, abril 03, 2006
Noite sem rosto
Distante, como as estrelas q vejo todas as noites antes de dormir...assim te revelas perante os meus olhos cegos pela tua luz na imensidão do meu céu...
Luz ténue e quente...igual ás chamas q o meu corpo reflete como um espelho, diante um magestoso gesto teu, q me obriga numa vénia a ajoelhar-me ao brilho do teu sorriso.
Escrava da minha historia escrita a ouro, em linhas perdidas nas minhas mãos...caminhos tortos e sem saída q nem os teus olhos conseguirão ler ou percorrer.
Assinaste mais um capítulo no meu corpo sem me contares o final desta lenda...letras tremidas...? Pq?
Sem medo cavaleiro, desvenda-me o teu final misterioso nas minhas palavras sonhadas...
Enfrenta de novo as chamas q ja te abraçaram tantas vezes c um sorriso nos lábios...q tentaste apagar c um doce beijo, mas em vão...q desejas inconscientemente q te akeçam, nos teus dias mais cinzentos...
N fujas cavaleiro...sabes q numa noite fria voltarás aos meus braços, ainda q dormentes de te esperarem, n frakejam á tua presença...como anseio esse teu momento.
Luz ténue e quente...igual ás chamas q o meu corpo reflete como um espelho, diante um magestoso gesto teu, q me obriga numa vénia a ajoelhar-me ao brilho do teu sorriso.
Escrava da minha historia escrita a ouro, em linhas perdidas nas minhas mãos...caminhos tortos e sem saída q nem os teus olhos conseguirão ler ou percorrer.
Assinaste mais um capítulo no meu corpo sem me contares o final desta lenda...letras tremidas...? Pq?
Sem medo cavaleiro, desvenda-me o teu final misterioso nas minhas palavras sonhadas...
Enfrenta de novo as chamas q ja te abraçaram tantas vezes c um sorriso nos lábios...q tentaste apagar c um doce beijo, mas em vão...q desejas inconscientemente q te akeçam, nos teus dias mais cinzentos...
N fujas cavaleiro...sabes q numa noite fria voltarás aos meus braços, ainda q dormentes de te esperarem, n frakejam á tua presença...como anseio esse teu momento.
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