Vejo-me assim, solta numa rua sem fim...rodeada de um sentimento q persegue a minha vontade, tentação cara a cara em cada minuto do meu respirar.
Numa raiva cega, grito num desejo de acabar com este romance dramatico...corre o pano, bates palmas e penso q sais.
Vejo-te caminhar na mesma direcção q eu...encontro fugidio e kuase forçado..momentos de teste á minha expressão, olhar e gestos...vontade de abrir o pano e encenar mais uma vez...n, imponho-me aos teus gestos provocadores...nesta cena mando eu e...fraca caio no palco kuase no final do acto.
Revolta qd volto a mim, sentimento de amor-ódio q me calibra o cérebro a cada beijo teu...teatro de enganos q encenas p mim...e se reflecte no meu espelho q te devolve as palmas q tanto adoras...
Actriz principal sem saber o meu papel, caminho pelo palco desta rua q me deste em troca de uma plateia de emoções fantasia...
Represento-me sem ti...mas monólogos escrevem-te no meu guião...q raiva voltaste...e n te consigo dizer n...
quarta-feira, agosto 16, 2006
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1 comentário:
E o que somos nós senão actores do grande teatro da vida? Quem dera eu ser apenas o espectador...ou ainda, o realizador deste mundo para que o tornasse só meu...e para que as histórias tivessem sempre um final feliz.. quem dera eu ser DEUS...
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