Petrificada, o sangue n deslizava nas veias literalmente...
A única coisa com movimento em mim... aquela sequência de sons em redor que nem reconhecia como palavras tal era o bloqueio de resposta automática que se desencadeara...
Só queria ficar sozinha no silêncio do raciocínio encravado, que repetia um único flash das últimas 24h...
Misto de mau estar com a raiva do engano mesmo á frente dos meus olhos, tremia por dentro surpreendida como não queria acreditar que estava... que não era possivél... mas era tão real...
Só queria que me deixasses no meu espaço mudo até conseguir quebra-lo por algum lado...
Não sei se sou fraca por levar tanto em conta a sinceridade e princípios do que me rodeia e me abraça de noite quando me sente com frio...
Peço desculpa em nome dos inúmeros defeitos, mas a verdade nada me a pode retirar... pertence-me com todas as letras... e do alto da minha irritante prepotência condeno sem pensar duas vezes, a falta dela...
Quero manter a credibilidade desse abraço igual á primeira vez que o senti... quero tudo a que tenho direito...
Que nunca me falte o sexto sentido e a lucidez sempre que fechar os olhos para não doer...
Aos poucos a temperatura devolve-me o corpo,trazendo com ela os habituais sentimentos...
Lê-me...
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