Num campo de batalha outrora um jardim do paraíso, tropeço em rosas mortas pelo teu ódio...algumas delas lutam entre a vida e a morte mas acabam por sucumbir como tantas outras...
Cheira a inveja, a solidão e a dor...
Oiço gargalhadas de vitória nesse campo fora mas vejo no céu o futuro triste e sofrido de tais gargalhadas, q hão-de também sucumbir um dia por respirarem o aroma da vingança intensa que essas rosas libertam no seu estado cadavérico...
Sementes puras plantadas há muitos anos que se irão regenerar a pouco e pouco á presença de um olhar que irá definhar de dia para dia e que elas vão "enterrar" entre as suas raizes a fim de se alimentarem...
Anos mais tarde voltará a existir o mesmo jardim florido onde lágrimas que outrora foram gargalhadas irão regar tão lindas flores que hoje embelezam a entrada da minha alma.
quarta-feira, novembro 21, 2007
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1 comentário:
Para escrever não basta uma Alma poética, é preciso dar forma e vida às palavras! TU consegues conjugar esses dois factores... PARABÉNS miúda!!!!
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