Prende-me dentro de mim, amarra-me o inconsciente á impossivél fuga precoce e descontrolada...
Arrepios que sinto no corpo de fúria encarcerada, confortam esta pele ressequida de quarto virtudes cardeais...
Prudente, pé ante pé represento nos palcos do "mundo" sem receber aplausos... mas vénias... curva-te á realidade sem deixares de me olhar nos olhos...
De braços abertos convido-te a fazeres parte deste cárcere, serei justa na tua pena, juíza em juízo mais que perfeito...
Fortaleço o grilhão que te protege e resiste atemporal...
Debates-te com o vício destruidor que te domina e te desperta o corpo, rezas á temperança que se custa a manifestar em teu benefício...
Hipotéticamente serena... apenas observo (?)...
sexta-feira, agosto 13, 2010
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